A SAD do Leixões encontra-se em duas frentes de combate por Bruno China junto da FIFA.
Uma das quais já é antiga e decorre do incumprimento do Maiorca em relação à última tranche do pagamento da transferência do trinco, em Agosto. A mais recente, aquela que no fundo reacende o caso Bruno China, visa reabrir as portas ao seu regresso. À primeira vista, parece um desejo inconcretizável à luz dos regulamentos, que inviabilizam três inscrições na mesma época. Todavia, a SAD do Leixões não desistiu de apresentar à FIFA uma possibilidade excepcional, alegando que, sendo o Leixões o clube de origem, a reinscrição de Bruno China validaria a primeira, ficando o médio, assim, com apenas duas. Entretanto segue amanhã para a sede da FIFA, em Zurique, uma queixa contra o Maiorca por falta de pagamento de 200 mil euros (metade do total do negócio). A SAD do Leixões tentou resolver o problema diplomaticamente, mas os responsáveis do clube espanhol protelaram as soluções de acordo.
A especificidade da situação relativa ao regresso do ex-capitão exige cautelas e paciência na espera de uma resposta ao pedido de esclarecimento. A hipótese de voltar ao Leixões, ainda que na condição de emprestado, devolveria a Bruno China a esperança de recuperar o estatuto de titular. No Maiorca, raramente é opção inicial, embora tenha entrado nas contas do treinador Gregorio Manzano em dez jogos: foi convocado oito vezes para a liga espanhola, tendo jogado em dois jogos; e duas vezes para a Taça do Rei, mas actuando num só encontro. Bruno China deixou o Mar com 186 jogos cumpridos, ao longo de uma carreira que conhecera apenas o emblema leixonense. Na época transacta apontou três golos, distinguindo-se como um dos melhores elementos do meio-campo. Factos que relembram o golo que ajudou a reforçar a vitória histórica do Leixões no Dragão. No arranque desta temporada, com Bruno China, o plantel continha sete bebés.
Fonte: OJOGO
Uma das quais já é antiga e decorre do incumprimento do Maiorca em relação à última tranche do pagamento da transferência do trinco, em Agosto. A mais recente, aquela que no fundo reacende o caso Bruno China, visa reabrir as portas ao seu regresso. À primeira vista, parece um desejo inconcretizável à luz dos regulamentos, que inviabilizam três inscrições na mesma época. Todavia, a SAD do Leixões não desistiu de apresentar à FIFA uma possibilidade excepcional, alegando que, sendo o Leixões o clube de origem, a reinscrição de Bruno China validaria a primeira, ficando o médio, assim, com apenas duas. Entretanto segue amanhã para a sede da FIFA, em Zurique, uma queixa contra o Maiorca por falta de pagamento de 200 mil euros (metade do total do negócio). A SAD do Leixões tentou resolver o problema diplomaticamente, mas os responsáveis do clube espanhol protelaram as soluções de acordo.
A especificidade da situação relativa ao regresso do ex-capitão exige cautelas e paciência na espera de uma resposta ao pedido de esclarecimento. A hipótese de voltar ao Leixões, ainda que na condição de emprestado, devolveria a Bruno China a esperança de recuperar o estatuto de titular. No Maiorca, raramente é opção inicial, embora tenha entrado nas contas do treinador Gregorio Manzano em dez jogos: foi convocado oito vezes para a liga espanhola, tendo jogado em dois jogos; e duas vezes para a Taça do Rei, mas actuando num só encontro. Bruno China deixou o Mar com 186 jogos cumpridos, ao longo de uma carreira que conhecera apenas o emblema leixonense. Na época transacta apontou três golos, distinguindo-se como um dos melhores elementos do meio-campo. Factos que relembram o golo que ajudou a reforçar a vitória histórica do Leixões no Dragão. No arranque desta temporada, com Bruno China, o plantel continha sete bebés.
Fonte: OJOGO
