O jogo do Leixões Sport Club com o Desportivo de Chaves, que se realiza no Estádio Municipal de Vila Real, vai ter honras de transmissão televisiva em directo e, por isso, foi antecipado para domingo de manhã (dia 18, 11h15), anunciou hoje a Liga.
Inicialmente calendarizada para a tarde do mesmo dia, a partida do nosso Clube (referente à 2.ª jornada da Liga 2 Cabovisão) foi alterada, de modo a permitir a cobertura televisiva da SportTV.
Última edição por m@sc em Qua 14 Ago 2013 - 10:37, editado 1 vez(es)
Mais um jogo para os nossos bravos do mar, este que prevejo de bastante dificuldade. O Chaves reforçou-se bastante bem, apesar de ser uma equipa que subiu esta temporada, tem talvez um dos planteis mais experientes deste campeonato. Conta com alguns bons jogadores e pelo menos, no encontro amigavel realizado no estádio do mar, pratica bom futebol! Acho que o Chaves vai assumir o jogo, o que para nós, pode ser "bom", porque temos um ataque muito rápido, principalmente com o regresso do Kizito e as entradas do Talles e do Coentrão, a juntar ao Saldanha!
Da nossa parte, e tendo em conta o assumir de jogo da equipa da casa, prevejo uma entrada mais " a ver o que se vai passar " da nossa equipa, a jogar no erro do adversário.
Temos condições para trazer a vitória para Matosinhos, mas sinceramente, não ficarei triste se trouxer-mos um empate! (A não ser que a gente domine e sofra no final!!!)
Quanto ao 11, penso que não deve variar muito para o dos ultimos. Com o J.Batista na baliza, defesa composta por Joao Viana, Nuno Silva, Materazzi e João Pedro, miolo com Anderson, Cadinha e talvez Tiago Lenho, na frente Moreira, Mailo e Saldanha.
Apesar da boa entrada do Talles no último jogo, não lhe dava já a titularidade. Até porque pode ser uma boa arma para usar no decorrer do jogo.
Duas vitórias consecutivas, a última das quais com uma equipa composta por elementos menos utilizados, constituem o melhor tónico para encarar o difícil desafio diante de um dos principais candidatos à subida de divisão.
No próximo domingo, pelas 11H15, com honras de transmissão televisiva pela sport Tv, o Desportivo de Chaves medirá forças com o Leixões Sport Club, histórica entidade de Matosinhos, fundada em 1907 e filiada na Associação de Futebol do Porto.
Esta semana damos destaque a um jogador que se estreou no último jogo do Desportivo, diante da Oliveirense e logo com uma excelente exibição e um belo golo de cabeça. Miguel Ângelo Marques Granja, mais conhecido por Bura, nasceu em Matosinhos, 17 de Dezembro de 1988. Este jovem defesa central de 24 anos, recrutado este ano pelo desportivo ao Beira-Mar, deu os primeiros pontapés na bola nos “bebés” de Matosinhos, as camadas jovens do Leixões que tantos e tão bons jogadores tem lançado no futebol nacional.
Ainda antes de enveredar por uma carreira profissional, defendeu as cores do Infesta, até chegar aos juniores A do FC Porto, clube que lhe proporcionou o primeiro contrato profissional mas onde nunca chegou a jogar, pois foi consecutivamente emprestado, a Ribeirão, Portimonense, Covilhã, Gil Vicente, Penafiel e Paços de Ferreira. Este ciclo de empréstimos teve início na época 2007/08 e só terminou em 2011/12, quando se vinculou definitivamente ao Beira-Mar, rumando este ano ao maior emblema de Trás-os-Montes.
Este antigo internacional sub-21 por Portugal perdeu a pré-época, devido a uma lesão, mas a exibição apresentada em oliveira de Azeméis mostrou um Bura de classe, que rapidamente entrará na luta por um lugar no onze inicial de João Eusébio.
Esta semana destacamos um predador muito conhecido, principalmente dos velhos filmes de “cowboys”… a Cascavel!
Cascavel é o nome genérico dado às cobras venenosas dos géneros Crotalus e Sistrurus. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à Argentina. A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico. Embora no conceito popular o número de anéis do guizo às vezes é interpretado como correspondente a idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma óptima possibilidade de evitar o confronto. In Wikipedia
Tal como a Cascavel, que faz uso da sua principal característica para evitar esforços desnecessários, também o Desportivo deverá encarar o próximo jogo de forma semelhante, procurando jogar simples e de forma prática, para atacar assertivamente os 3 pontos e o primeiro lugar da competição…
Bura, a Cascavel! O destaque da semana!
De regresso à competição principal e para a qual devemos focalizar todas as energias, o calendário reserva-nos para a estreia caseira (se assim podemos dizer...) um confronto perante um dos emblemas históricos, no panorama nacional, quer pela mística transmitida, quer pela massa adepta tão exigente mas ao mesmo tempo tão dedicada, quer mesmo pelos valores em que assenta o projecto - muito dedicado aos conceitos de formação, de onde todos os anos surgem novos "bebés" - e que fazem deste clube um bom exemplo a seguir. Por outro lado, a história recente dos dois emblemas encontra-se entrelaçada, sendo que dois episódios, emocionalmente antagónicos, contaram com ambos os protagonistas, num passado recente: em 94, um embate em pleno Municipal, carimbou a última subida dos flavienses ao escalão máximo do futebol português, enquanto em 2007, uma pesada derrota no estádio do Mar marcou a despedida do Desportivo aos escalões profissionais, após 22 participações consecutivas.
Fruto de uma época 12/13 muito positiva (sobretudo através de uma grande segunda volta do campeonato, onde foram a equipa com mais pontos conquistados e daquelas com melhor nota artística, nos seus diferentes jogos), que lhes permitiu quase até ao fim alimentar o sonho da subida de divisão, foi com naturalidade que, durante o defeso, às oficinas do Estádio do Mar tenham batido à porta inúmeras propostas relativamente aos seus melhores activos. Não foi assim de estranhar a perda da quase totalidade da equipa titular da campanha passada, só tendo resistido à debandada geral dois pesos pesados da estrutura - a dupla de centrais constituída pelo já eterno Nuno Silva e por Zé Pedro - que assistiram aos abandonos de Rui Sacramento, Gonçalo Graça, Sequeira, Fábio Santos e Luís Silva, todos rumo a projectos mais aliciantes na I Liga (Arouca, Setúbal, Nacional, Marítimo e Braga, respectivamente) sinal da qualidade abundante daquela formação, ao que se juntaram igualmente as saídas dos elementos mais habituais da sua frente de ataque - Hernâni, Tiago Borges e Cale - todos a representar, actualmente, outros emblemas do mesmo escalão: por ordem, Farense, Moreirense e Tondela.
Num emblema que faz uso da sua valiosa formação como poucos, as intervenções cirúrgicas no mercado são bem definidas e só ocorrem para colmatar lacunas específicas, às quais as camadas jovens não consigam dar resposta. Esta prioridade à prata da casa traduz-se num grupo onde 17 dos seus 30 actuais integrantes passaram, nalgum momento da sua formação, pelas escolas do clube. Complementarmente, mesmo nas incursões de mercado verificou-se o cuidado de recrutar atletas, ou que já tinham passado pelo clube, ou que de alguma forma mantêm uma relação de proximidade com aquela região, o que facilitou o seu processo de integração. Todas estas premissas só não são aplicadas, em grau semelhante, na zona atacante para a qual o Leixões adquiriu os serviços de vários avançados - a dupla brasileira Talles/Grafite e o ex-Covilhã Moreira - que se juntam a outros nomes, de indubitável qualidade, como são o guarda redes Jorge Baptista (ex-Covilhã), o central Materazzi (ex-Tondela), o médio defensivo Tiago Lenho (ex-Tirsense) ou o extremo Rui Coentrão (emprestado pelo Gil Vicente).
Dos quatro primeiros jogos oficiais da época, a principal conclusão que podemos retirar é que existe uma preocupação, face à remodelação operada, em rapidamente dotar um grupo restrito de jogadores de rotinas e processos de jogo, de forma a encarar um início de competição exigente, quer na sequência temporal de jogos, quer no seu grau de dificuldade. Nesse sentido, já é possível definir um núcleo duro de elementos, particamente totalistas no que levamos de temporada e que de seguida analisamos mais em pormenor:
Tendo como concorrentes directos para a posição dois jovens da "cantera matosinhense", valores seguros para o futuro do clube mas que, simplesmente, ainda não tiveram a oportunidade de se estrear neste escalão, o escolhido para a defesa das redes do emblema nortenho será, pelo menos nesta primeira fase da época e de uma forma relativamente natural face ao seu estatuto, o já trintão Jorge Baptista. Guarda redes de vasto curriculum e que prometeu bastante na etapa inicial da carreira, está de volta a um conjunto que já representou no passado (época 07/08), momento esse que marca o início de uma fase do seu percurso de escassa utilização, tendência que só se alterou na época passada - onde foi indiscutível na Covilhã - e que o catapultou agora para o regresso. Elemento bastante irregular (característica já comprovada esta época), tanto pode alternar uma exibição de gala (como em Viseu, para a Taca da Liga), como comprometer as ambições do grupo com intervenções caricatas, como aconteceu em Penafiel, para a mesma competição;
A linha situada à sua frente deve comportar uma dupla de laterais - João Viana (à direita) e João Pedro (à esquerda) - que embora ainda não tendo conhecido ao longo das suas carreiras uma utilização regular e constante, parecem ser este ano apostas pessoais do seu treinador para os postos específicos, sendo que o primeiro se tem destacado pela profundidade que confere ao respectivo flanco, aspecto fundamental pelas dinâmicas que a equipa apresenta, mais à frente, no mesmo corredor. A zona central constitui-se como a âncora que liga o conjunto actual ao passado, mantendo a mesma dupla formada pelo histórico Nuno Silva (14ª temporada ao serviço do clube) e por um dos símbolos da sua formação - Zé Pedro - duo que, no papel, se equilibra, disfarçando mutuamente as limitações do parceiro de lado. Face à sua compleição física são, simultaneamente, ameaças frequentes nos momentos de execução de lances de laboratório;
Num meio campo normalmente composto a três, podemos associar os papéis de "6", "8" e "10" a três jogadores com características completamente diferentes: a função de médio defensivo, mais posicional e táctica, é desempenhada por Anderson, jovem nigeriano mas desde cedo moldado nos escalões de formação do clube, que emprega ao posto uma dimensão física que tornam a troca de bola, nesses espaços, uma tarefa árdua para os adversários; a posição de médio "box-to-box" deverá ser entregue a João Novais que assim será responsável pelo transporte do jogo, da área defensiva para a ofensiva, ao mesmo tempo que confere uma dinâmica própria ao triângulo de meio campo, ajustando-o conforme os diferentes momentos e necessidades de jogo; e finalmente a tarefa de médio criativo, que recairá no ex-flaviense Cadinha, actor principal na distribuição de jogo da equipa, assim como na cobrança dos diferentes lances de bola parada, onde pode fazer uso de todo o seu virtuosismo, bem reconhecido por todos nós;
Nos corredores laterais (meio campo ofensivo) dois elementos que entendem o jogo de forma específica: Ruben Saldanha - um dos destaques de pré temporada/1ª fase da Taça da Liga - jogador tipicamente de linha, que explora em toda a sua extensão, através da sua velocidade e a partir da qual procura servir os companheiros e Moreira, uma adaptação ao flanco mas cujo ADN original o leva a procurar espaços mais interiores. Como referência central, parece ser esta a época de afirmação plena, entre os titulares, do joker do último ano - Mailó - elemento de limitada mobilidade na frente de ataque mas cuja estampa física lhe permite dominar o espaço aéreo, desgastar adversários, arrastar marcações e criar espaços para os colegas.
Com um plantel tão vasto e rico em opções, será natural alguma gestão (prematura) de esforço, rotação de jogadores no sentido de manter o grupo motivado e concentrado nos objectivos ou introdução de nuances ao esquema habitual, como forma de encaixar nas características especificas do oponente ou no sentido de o surpreender. Nesse contexto, serão naturais as utilizações do central Materazzi (no caso de Zé Pedro não recuperar), do trinco Tiago Lenho (para "trancar" a zona central de meio campo), Rui Coentrão (dar largura ofensiva à equipa), Kizito (elemento algo irregular mas que num “dia sim” pode dinamitar qualquer estratégia defensiva) ou um dos avançados brasileiros acabados de chegar (a acção de Talles revelou-se fundamental para desbloquear o jogo da 1ª jornada) mas cujo impacto ainda desconhecemos.
Posicionalmente, também o Leixões de Pedro Correia não deverá fugir ao muito na voga 4-2-3-1, com algumas flutuações que resultam da adaptabilidade táctica manifestada por alguns dos seus executantes e por força das circunstâncias do próprio jogo, assim o exigirem. Nesse sentido, é frequente observar a aproximação do "ala" Moreira ao ponta de lança Mailó, no eixo central, permitindo simultaneamente o rearranjo do sector intermediário com o recuo (ligeiro) de Saldanha no flanco e o deslocamento de Cadinha para o corredor esquerdo, estruturando assim uma linha de 4, no meio campo, capaz de dominar a zona nevrálgica do terreno, impondo diferentes ritmos de jogo consoante os interesses e necessidades do momento. Nesta nuance táctica é fundamental o papel do lateral direito que, face à perda do extremo, passa a ser o responsável pelo preenchimento vertical de todo o corredor. Um processo de jogo que a equipa explora recorrentemente são os desequilíbrios provocados por Saldanha no flanco esquerdo, o posicionamento (central) de Mailó, fixando os centrais contrários e os movimentos interiores de Moreira, de aproximação ao segundo poste, explorando bolas soltas que aí possam cair, para finalizar - à atenção do nosso lateral que actuar no lado esquerdo.
Segue-se o vídeo com as prováveis opções do Leixões no domingo, acompanhadas do seu hino…
O Leixões disputou, até à presente data, 4 jogos oficiais: 3 para a Taça da Liga e um para o Campeonato, menos um que o Desportivo que, por ter ficado inserido no único grupo de 5 equipas da Taça da Liga, foi obrigado a jogar mais um desafio, como se pode verificar nas tabelas seguintes:
As equipas vêm de vitórias na Jornada inaugural da Liga 2, com a particularidade do Leixões ter garantido uma goleada, diante do Feirense, por 3-0 (equipa à qual o Desportivo também concretizou 3 golos, no jogo para a Taça da Liga). A formação flaviense conquistou uma saborosa vitória no difícil campo do santa Clara, com um golo solitário de Kuca.
Das tabelas anteriores, resultam os gráficos seguintes:
Tendo-se disputado apenas uma jornada na competição e com ambas equipas a saírem vitoriosas dos seus respectivos confrontos, as barras do gráfico são decalcadas uma da outra.
Quanto aos golos marcados e sofridos, observem-se o gráfico seguinte:
Ambas equipas conseguiram manter as suas balizas invioladas mas o Leixões apresentou um índice de concretização bem mais elevado que a formação azul-grená.
Concluída a primeira jornada da prova e em vésperas do arranque da segunda, ficam as tabelas dos resultados verificados, respectiva classificação e jogos da próxima ronda:
Para analisar os últimos 5 jogos de cada equipa, contabilizadas todas as competições e, até, jogos particulares, observe-se a próxima tabela:
Verifica-se que, nos últimos 5 jogos, o Leixões disputou um particular e 4 jogos oficiais, alcançando 4 vitórias e 1 derrota. Vêm de 4 vitórias consecutivas.
O Desportivo disputou apenas jogos oficiais nos últimos 5 desafios, com 3 vitórias e 2 derrotas.
Os matosinhenses apresentam um saldo de 9 golos marcados e 5 sofridos, distinguindo-se do Desportivo, apenas, por ter mais um tento apontado.
Recorde-se, ainda, que o Desportivo já defrontou o Leixões durante a pré-época, faz amanhã um mês, tendo vencido a equipa matosinhense no seu reduto por duas bolas a zero, com golos de Barry e Arnold.
Não podendo ainda usar o nosso estádio, certamente serão muitos os flavienses que se deslocarão a Vila real, fazendo ouvir bem alto a nossa voz:
By: Melo & gdc09 Infografia: Ruzzo
(Fonte: Fórum do Chaves http://gdesportivochaves.omgforum.net/ )
Espero que o jogo da pré-época tenha sido um aviso para o treinador. Este Chaves é claramente um candidato à subida e ja nos provou isso. Espero também que o Treinador comece a moldar a equipa tendo em conta as exibições anteriores. O Moreira não é extremo mas sim avançado e neste momento temos 2 jogadores que podem desiquilibrar bem mais na ala do que ele.
Bem me tinha lembrado daquele Covilhã-Leixões que tinha ficado 2-0. Infelizmente, estava com um pressentimento negativo que acabou por acontecer. Como de costume, entrámos mal na 1ª parte e isso, hoje, custou-nos caro. Temos equipa com potencial para muito mais, mas não podemos andar com aquele futebol podre. O Pedro abordou mal o jogo, se jogássemos aquilo que fizemos na 2ª parte contra o Feirense não perdíamos. Com tantos extremos rápidos e tecnicistas, não podemos andar com aquele jogo directo que não dá em nada, só por termos o Mailon à frente. Isto que, finalmente, sirva de exemplo para o que aí vem. Dos jogos oficiais que fizemos, só mesmo contra o Viseu é que entrámos bem no jogo.
Uma derrota é sempre má, mas também não há motivos para grande alarme, porque defrontámos uma das melhores equipas do campeonato, num terreno pequeno e com mau relvado. Tenho consciência que não vamos ter jogos muito mais complicados do que este.
Nota para os muitos leixonenses presentes em Vila Real num Domingo de manhã e a Sport TV hoje também estava jeitosa... Houve três lances no mínimo polémicos nas áreas (dois na área do Chaves, um na área do Leixões). Mostraram várias repetições e falaram bastante no lance na área do Leixões ao contrário do que fizeram com os lances na área dos flavienses (numa delas nem repetição, lol).
espero q seja 1 def dto...
