Vítor deu última vitória no Mar
H.M.M.
Foi de Vítor Oliveira o golo que deu a última vitória do Leixões frente ao Atlético, em jogos realizados em Matosinhos. Esse mesmo, o actual treinador do Arouca, que em 1972/73 dava os primeiros passos enquanto sénior. "Foi de cabeça", recorda, quase quarenta anos depois. Vítor, como era tratado, fez dupla no ataque com Cacheira e tinham Vaqueiro, hoje treinador do Freamunde, e Neca a servi-los nos flancos. Fonseca, actual treinador dos guarda-redes do clube, era o guardião; Celestino, Adriano, Nicolau e Raul foram os defesas; Eliseu e Teixeira compunham o meio-campo. "Era um grupo fantástico, com muita gente vinda dos escalões de formação e de Matosinhos, como eu. Julgo que o Celestino e o Geraldinho (suplente utilizado, como Montóia), que era brasileiro, eram excepções", relembra. O Leixões também venceria no encontro disputado em Lisboa, numa altura em que ambas as equipas disputavam o principal campeonato. A partir de então, houve oito jogos oficiais entre os dois emblemas e o de Matosinhos não venceu qualquer um deles. Vítor Oliveira não é indiferente ao clube onde se fez jogador e que também treinou. "Gosto que o Leixões ganhe e por isso torço por uma vitória". Se ela acontecer, quem lhe sucede na tarefa de abater o Atlético no Mar? Estará mais um bebé na calha?
http://www.ojogo.pt/27-293/artigo952119.asp
Eusébio ficou à porta
Não foi só resultado a fazer notícia nesse jogo entre Leixões e Atlético. A equipa do Benfica, com nomes como Eusébio, Simões e Artur Jorge, queria ver o encontro mas ficou à porta, porque os jogadores não foram reconhecidos pelos funcionários da Associação de Futebol do Porto. Sem cartão de identificação, de nada valeram os argumentos da comitiva e até de responsáveis leixonenses. "Vocês ganham muito dinheiro, bem podem comprar um bilhetinho", ouviram.
http://www.ojogo.pt/27-293/artigo952120.asp
H.M.M.
Foi de Vítor Oliveira o golo que deu a última vitória do Leixões frente ao Atlético, em jogos realizados em Matosinhos. Esse mesmo, o actual treinador do Arouca, que em 1972/73 dava os primeiros passos enquanto sénior. "Foi de cabeça", recorda, quase quarenta anos depois. Vítor, como era tratado, fez dupla no ataque com Cacheira e tinham Vaqueiro, hoje treinador do Freamunde, e Neca a servi-los nos flancos. Fonseca, actual treinador dos guarda-redes do clube, era o guardião; Celestino, Adriano, Nicolau e Raul foram os defesas; Eliseu e Teixeira compunham o meio-campo. "Era um grupo fantástico, com muita gente vinda dos escalões de formação e de Matosinhos, como eu. Julgo que o Celestino e o Geraldinho (suplente utilizado, como Montóia), que era brasileiro, eram excepções", relembra. O Leixões também venceria no encontro disputado em Lisboa, numa altura em que ambas as equipas disputavam o principal campeonato. A partir de então, houve oito jogos oficiais entre os dois emblemas e o de Matosinhos não venceu qualquer um deles. Vítor Oliveira não é indiferente ao clube onde se fez jogador e que também treinou. "Gosto que o Leixões ganhe e por isso torço por uma vitória". Se ela acontecer, quem lhe sucede na tarefa de abater o Atlético no Mar? Estará mais um bebé na calha?
http://www.ojogo.pt/27-293/artigo952119.asp
Eusébio ficou à porta
Não foi só resultado a fazer notícia nesse jogo entre Leixões e Atlético. A equipa do Benfica, com nomes como Eusébio, Simões e Artur Jorge, queria ver o encontro mas ficou à porta, porque os jogadores não foram reconhecidos pelos funcionários da Associação de Futebol do Porto. Sem cartão de identificação, de nada valeram os argumentos da comitiva e até de responsáveis leixonenses. "Vocês ganham muito dinheiro, bem podem comprar um bilhetinho", ouviram.
http://www.ojogo.pt/27-293/artigo952120.asp