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Credor em apuros
CRISTINA AGUIAR
Carlos Oliveira achou "estranho que, em todo o país, se tenham lembrado apenas" da dívida de 320 mil euros do Leixões, no âmbito do Totonegócio, às Finanças que a FPF teve de pagar para evitar a penhora do edifício da antiga sede da federação. O presidente da SAD do Leixões espera que, agora, "os restantes clubes devedores sejam tratados da mesma maneira". Um problema que surge numa fase delicada da equipa na Liga Sagres e num momento em que o Conselho de Administração se debate com graves dificuldades financeiras. O cenário apresenta-se preocupante mais pelo incumprimento dos prazos de contratos comerciais que ascendem a 1,6 milhões de euros. Uma verba volumosa que se tivesse sido liquidada conforme o contratado evitaria transtornos na tesouraria e atrasos nos compromissos mensais. Além disso, o Maiorca continua sem reagir ao processo accionado pelo Leixões na FIFA pela falta de pagamento da transferência de Bruno China. Em Janeiro venceu a segunda das três tranches dos 400 mil euros acordados, mas até 30 de Março deste ano, o Maiorca não tinha contestado a queixa apresentada pelo Leixões, depois de ter reclamado os primeiros 200 mil euros que deveriam ter sido pagos em 24 de Agosto de 2009. De qualquer forma, há condições para que a SAD do Leixões cesse a época com o dinheiro que está pendente para fazer face aos problemas.
in : www.ojogo.pt
CRISTINA AGUIAR
Carlos Oliveira achou "estranho que, em todo o país, se tenham lembrado apenas" da dívida de 320 mil euros do Leixões, no âmbito do Totonegócio, às Finanças que a FPF teve de pagar para evitar a penhora do edifício da antiga sede da federação. O presidente da SAD do Leixões espera que, agora, "os restantes clubes devedores sejam tratados da mesma maneira". Um problema que surge numa fase delicada da equipa na Liga Sagres e num momento em que o Conselho de Administração se debate com graves dificuldades financeiras. O cenário apresenta-se preocupante mais pelo incumprimento dos prazos de contratos comerciais que ascendem a 1,6 milhões de euros. Uma verba volumosa que se tivesse sido liquidada conforme o contratado evitaria transtornos na tesouraria e atrasos nos compromissos mensais. Além disso, o Maiorca continua sem reagir ao processo accionado pelo Leixões na FIFA pela falta de pagamento da transferência de Bruno China. Em Janeiro venceu a segunda das três tranches dos 400 mil euros acordados, mas até 30 de Março deste ano, o Maiorca não tinha contestado a queixa apresentada pelo Leixões, depois de ter reclamado os primeiros 200 mil euros que deveriam ter sido pagos em 24 de Agosto de 2009. De qualquer forma, há condições para que a SAD do Leixões cesse a época com o dinheiro que está pendente para fazer face aos problemas.
in : www.ojogo.pt