Este é já o 6º Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses que, com o patrocínio da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), se analisam exaustivamente as contas dos 308 municípios em Portugal, segundo as mais variadas vertentes, incluindo os serviços municipalizados e as empresas municipais. Um magnífico estudo, relativo ao ano de 2008, elaborado por um conjunto de professores universitários da Universidade do Minho e do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave que deveria ser lido por todos os responsáveis municipais, sem olvidar as conclusões que, na parte final do trabalho, poderão ser um guia importante na melhoria da eficiência de todos os serviços municipais.
A nossa análise vai incidir sobre os dados do concelho de Matosinhos, quando existam. O Anuário está organizado de uma forma que não possibilita a obtenção dos números dos 308 concelhos, nos vários itens analisados. Para além de calcular os dados nacionais, dentro de cada item selecciona normalmente os 35 melhores e os 35 piores resultados de cada um. Assim, se o nosso concelho não integrar nenhum destes lugares, não é possível conhecer o seu resultado. O estudo, por outro lado, distingue três níveis nos municípios portugueses: Pequenos (até 20 mil habitantes), Médios (entre 20 mil e 100 mil habitantes) e Grandes (mais de 100 mil habitantes). Em alguns itens analisa os dados separadamente, porque as realidades de cada concelho, face à sua dimensão, são necessariamente diferentes.
A nossa análise vai incidir sobre os dados do concelho de Matosinhos, quando existam. O Anuário está organizado de uma forma que não possibilita a obtenção dos números dos 308 concelhos, nos vários itens analisados. Para além de calcular os dados nacionais, dentro de cada item selecciona normalmente os 35 melhores e os 35 piores resultados de cada um. Assim, se o nosso concelho não integrar nenhum destes lugares, não é possível conhecer o seu resultado. O estudo, por outro lado, distingue três níveis nos municípios portugueses: Pequenos (até 20 mil habitantes), Médios (entre 20 mil e 100 mil habitantes) e Grandes (mais de 100 mil habitantes). Em alguns itens analisa os dados separadamente, porque as realidades de cada concelho, face à sua dimensão, são necessariamente diferentes.
