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Fábio Espinho, médio que esta tarde saltou do banco para tentar ajudar o Leixões a inverter o resultado, em declarações no final da partida:

«É uma situação complicada. Já não é a primeira vez que estamos na frente do marcador e não seguramos o resultado. Não sei se é uma maré de azar. Mas vamos erguer a cabeça e dar tudo em campo para conseguir a manutenção. Enquanto for matematicamente possível, vamos acreditar. É verdade que a situação não é fácil, os jogos vão passando e não conseguimos pontuar. São menos jogos para recuperar. Sabíamos que, neste jogo, do mal, o menos, tínhamos de empatar. Acho que eles também foram felizes, marcaram nas oportunidades que criaram. Agora há que continuar a trabalhar, levantar a cabeça e seguir em frente.»

Última edição por Karyaka em Sáb 31 maio 2014 - 17:22, editado 1 vez(es)

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Nao tinhamos que empatar tinhamos mesmo que ganhar!

A nossa margem de erro agora é ZERO! e nao dependemos so de nós, como tal qualquer falha é fatal, mostrem que sao guerreiros e se cairmos que seja de pe!

Força LSC!

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Fábio Espinho assina pelo Málaga: http://www.malagacf.com/es/noticia/primer-equipo/fabio-espinho-convierte-jugador-malaga-club-futbol-201617/241/73104

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Fábio Espinho 600
Verão de 2006, Espinho: Fábio está há duas semanas sem clube, após sair do FC Porto. Depois de aproveitar mais um dia de praia, apanha Vitor Pereira, recém empossado treinador do Sporting local, e decide logo ali o futuro. Na areia. 

O novo médio do Málaga recorda ao Maisfutebol um dos episódios mais relevantes da carreira, antes de enumerar os ídolos de infância e as personagens mais relevantes no percurso profissional.


Quando saiu do FC Porto optou pelo Sp. Espinho por ser o clube da sua terra?
«Mais ou menos. Aconteceu. Eu estava há duas semanas sem perspetivas, sem convites, até que apareceu o Vitor Pereira. Ele foi praticamente contratar-me à praia (risos)».

O que aconteceu?
«Eu estava de férias, tinha passado mais um dia de férias na praia de Espinho, e ao sair da areia dou de caras com o mister Vitor Pereira. Ele tinha trabalhado na formação do FC Porto e conhecia-me. Acho que tinha estado em reuniões no estádio, que fica mesmo em frente à praia, e encontrámo-nos quase por acaso».

O Vitor Pereira convenceu-o facilmente?
«Assim que me viu perguntou-me logo: ‘queres vir jogar para o nosso Espinho?’. Eu estava desanimado pela dispensa do FC Porto, tinha dado tudo ao clube, e não via grandes perspetivas para mim. Não olhei para trás e aceitei. O Sp. Espinho queria subir à II Liga, tinha o projeto para um novo estádio e o Vitor foi uma pessoa-chave. É pena que os apoios tivessem deixado de existir».

Acabou por ficar três temporadas no clube.
«Sim, e só saí para o Leixões, na I Liga, porque apanhei um excelente treinador no terceiro ano, o Pedro Barny. Saltei da II B para a primeira divisão. Mas a época no Leixões foi complicada. A equipa era completamente nova, depois de uma época de sonho, e acabou por descer. Fiquei no Leixões com o Augusto Inácio, para a II Liga. Fiz uma boa época e mudei depois para o Moreirense, também no segundo escalão. Um clube cumpridor, de uma terra pequena e humilde. A pressão era completamente diferente. Fiz dez golos, fui um dos melhores jogadores da II Liga e acompanhei o clube na subida à I Liga. Era o ano da minha afirmação e correspondi. Fiz uma época fantástica, apesar da descida».

Quando era criança quais eram os seus ídolos?
«Adorava o Deco e o Zidane. O Zidane era impressionante. A elegância, a forma como tratava a bola… adorava».

Quais são as figuras mais importantes no seu percurso profissional?
«O senhor Freitas. Se não fosse ele eu nunca tinha ido para o FC Porto. E depois o Pedro Barny, por me ter feito acreditar que podia chegar à I Liga, e o Augusto Inácio. O Inácio acreditou sempre no meu valor e prejudicou-se em algumas situações para me defender. Foi muito importante para mim no Leixões e no Moreirense».

fonte. Mais Futebol

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