O Rio Ave FC é um Clube “pequeno”, mas que procura no dia-a-dia ser “grande” no seu procedimento. É um Clube digno, que respeita tudo e todos, pelo que exige também ser respeitado.
Sábado passado não o foi pelo árbitro Bruno Paixão. E não o dizemos por ter cometido erros, já que errar é próprio do homem. Todos na vida cometemos erros e, naturalmente, no mundo do futebol erram os dirigentes, os treinadores, os jogadores, os árbitros e todos aqueles que se envolvem no fenómeno desportivo. Aliás, somos os primeiros a reconhecer que a arbitragem portuguesa vive um bom momento, que nos prestigia internamente e além-fronteiras.
Mas o que se passou sábado foi grave demais para calarmos a nossa indignação. Nunca imaginamos que, após nos ter arbitrado e prejudicado no jogo inaugural do Campeonato, o Sr. Bruno Paixão viesse a Vila do Conde disposto a prejudicar-nos outra vez. Logo no começo do jogo isso se sentiu, tal foi a pressão sobre os jogadores do Rio Ave FC. Depois houve de tudo: expulsou-nos três jogadores (Vítor Gomes, no derradeiro minuto do tempo regulamentar, marcando um penalty inexistente) e levou o correctíssimo treinador Carlos Brito a “ perder a cabeça”, para no fim do jogo, com o seu ar irónico, irritar e contribuir para a perda de sentidos do Presidente da Direcção do Clube, pôs a massa associativa revoltadíssima e difícil de controlar, levou os jogadores a um choro
convulsivo, não por terem perdido mas sim pela revolta que sentiam…
Perante isso, o que pensar? Será que o Rio Ave FC, não tendo dívidas às Finanças e à Segurança Social, pagando os ordenados rigorosamente ao fim do mês e não devendo nada a quem quer que seja, está “a mais” no futebol português? Será melhor “ empurrá-lo” para a descida de divisão?
Compete aos organismos do nosso futebol, por quem temos a maior consideração, pronunciarem-se. Pelo que, desde já, solicitamos, com carácter de máxima urgência, uma reunião aos Presidentes da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e do Conselho de Arbitragem da Liga.
A Direcção do Rio Ave Futebol Clube
Última edição por Gonçalo em Seg 24 Jan 2011 - 22:17, editado 1 vez(es)
Sábado passado não o foi pelo árbitro Bruno Paixão. E não o dizemos por ter cometido erros, já que errar é próprio do homem. Todos na vida cometemos erros e, naturalmente, no mundo do futebol erram os dirigentes, os treinadores, os jogadores, os árbitros e todos aqueles que se envolvem no fenómeno desportivo. Aliás, somos os primeiros a reconhecer que a arbitragem portuguesa vive um bom momento, que nos prestigia internamente e além-fronteiras.
Mas o que se passou sábado foi grave demais para calarmos a nossa indignação. Nunca imaginamos que, após nos ter arbitrado e prejudicado no jogo inaugural do Campeonato, o Sr. Bruno Paixão viesse a Vila do Conde disposto a prejudicar-nos outra vez. Logo no começo do jogo isso se sentiu, tal foi a pressão sobre os jogadores do Rio Ave FC. Depois houve de tudo: expulsou-nos três jogadores (Vítor Gomes, no derradeiro minuto do tempo regulamentar, marcando um penalty inexistente) e levou o correctíssimo treinador Carlos Brito a “ perder a cabeça”, para no fim do jogo, com o seu ar irónico, irritar e contribuir para a perda de sentidos do Presidente da Direcção do Clube, pôs a massa associativa revoltadíssima e difícil de controlar, levou os jogadores a um choro
convulsivo, não por terem perdido mas sim pela revolta que sentiam…
Perante isso, o que pensar? Será que o Rio Ave FC, não tendo dívidas às Finanças e à Segurança Social, pagando os ordenados rigorosamente ao fim do mês e não devendo nada a quem quer que seja, está “a mais” no futebol português? Será melhor “ empurrá-lo” para a descida de divisão?
Compete aos organismos do nosso futebol, por quem temos a maior consideração, pronunciarem-se. Pelo que, desde já, solicitamos, com carácter de máxima urgência, uma reunião aos Presidentes da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e do Conselho de Arbitragem da Liga.
A Direcção do Rio Ave Futebol Clube
Última edição por Gonçalo em Seg 24 Jan 2011 - 22:17, editado 1 vez(es)