As receitas televisivas da União, 900 mil euros, estão penhoradas e assim o plantel tem dois meses de salários em atraso, a inscrição na Liga está em risco. Tudo devido à transferência de Marcos António para França.
A relação entre FC Porto e União já foi chão que deu uvas. Já lá vai o tempo em que Leiria era entreposto dos portistas, tanto em jogadores (Derlei, Maciel, Helton, Nuno Valente, João Paulo) como em treinadores (José Mourinho foi disso exemplo).
A amizade entre presidentes transformou-se em luta judicial que dura há três anos, depois da transferência do central Marcos António para o Auxerre (França).
Em 2007, o brasileiro - que na época transacta vestiu a camisola do Belenenses - foi vendido ao emblema gaulês por mais de dois milhões de euros. Só que o União nunca entregou ao FC Porto cerca de 25 por cento dos direitos económicos a que tinha direito, quando os então campeões nacionais libertaram o jogador para Leiria. Pinto da Costa não terá gostado da afronta do amigo João Bartolomeu e colocou o clube em tribunal, solicitando a execução, para pagamento coercivo, das receitas televisivas, cujo valor ronda os 900 mil euros.
O problema é que a Administração da SAD leiriense contava com esse dinheiro para pagar os vencimentos do plantel. Mas não só... Neste momento, existe um atraso de dois meses, que poderá causar graves problemas ao emblema leiriense.
Não só existe a possibilidade de os atletas poderem rescindir, como a inscrição no próximo campeonato está em causa.
Anteontem, o União apresentou apenas na Liga a documentação da candidatura, mas não os pressupostos financeiros, condição essencial para jogar as competições profissionais.
A relação entre FC Porto e União já foi chão que deu uvas. Já lá vai o tempo em que Leiria era entreposto dos portistas, tanto em jogadores (Derlei, Maciel, Helton, Nuno Valente, João Paulo) como em treinadores (José Mourinho foi disso exemplo).
A amizade entre presidentes transformou-se em luta judicial que dura há três anos, depois da transferência do central Marcos António para o Auxerre (França).
Em 2007, o brasileiro - que na época transacta vestiu a camisola do Belenenses - foi vendido ao emblema gaulês por mais de dois milhões de euros. Só que o União nunca entregou ao FC Porto cerca de 25 por cento dos direitos económicos a que tinha direito, quando os então campeões nacionais libertaram o jogador para Leiria. Pinto da Costa não terá gostado da afronta do amigo João Bartolomeu e colocou o clube em tribunal, solicitando a execução, para pagamento coercivo, das receitas televisivas, cujo valor ronda os 900 mil euros.
O problema é que a Administração da SAD leiriense contava com esse dinheiro para pagar os vencimentos do plantel. Mas não só... Neste momento, existe um atraso de dois meses, que poderá causar graves problemas ao emblema leiriense.
Não só existe a possibilidade de os atletas poderem rescindir, como a inscrição no próximo campeonato está em causa.
Anteontem, o União apresentou apenas na Liga a documentação da candidatura, mas não os pressupostos financeiros, condição essencial para jogar as competições profissionais.